CONCURSO PÚBLICO

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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

TÉCNICAS DE MEMORIZAÇÃO

Técnica para memorizar número de leis - MÉTODO DO ALFABETO FONÉTICO
Trata-se de um poderoso método mnemônico, e consiste em associar números a fonemas. Primeiro teremos que aprender o alfabeto fonético, que consiste de dez sons consonantais:
Note a aparência do número ou o som, use sua imaginação.
• O som correspondente ao nº 1 será o T (note como o 1 parece um T)
• O som correspondente ao nº 2 será o N (duas perninhas) ou NH (também atribuo ao 2 a letra D de dois)
• O som correspondente ao nº 3 será o M (3 perninhas)
• O som correspondente ao nº 4 será o R ou RR (quatrrrro )
• O som correspondente ao nº 5 será o L ou LH (lembre de 50 dos algarismos romanos, sei que 5 é V, mas V já é o número 8)
• O som correspondente ao nº 6 será o G (parece um G mesmo) , X (6 parece uma xícara de chá, lembre-se, são fonemas)
• O som correspondente ao nº 7 será o K, (como em cão) (lembra das fitas K7?)
• O som correspondente ao nº 8 será o V (de ovo, dois ovos)
• O som correspondente ao nº 9 será o P
• O som correspondente ao nº 0 será o Z (de zero) ou Ç
Com o tempo atribuiremos mais letras aos números.
A boa notícia é que existem técnicas para memorizar números. Ainda no exemplo do ECA, tente memorizar 8069. Você pode até dizer que memoriza, afinal são só 4 dígitos.
Mas será que depois de 2 anos você seria capaz de lembrar? Eu acredito que não. Porém se você pensar que foi adolescente nos anos 80 e que adolescente só pensa em sexo (69) você NUNCA irá esquecer. Parece brincadeira, mas é assim que funciona.
Estudar passa a ser prazeroso e divertido. Qualquer número de lei pode ser memorizado pela técnica. Alguns números precisam de técnica de memorização que você facilmente encontra na internet. Nessa técnica trocam-se os números por letras e formam-se palavras.
Em todas as técnicas de memorização de números de leis é extremamente necessária uma imaginação fértil para fazer a ligação entre a palavra criada com os números (transformados em letras) e a matéria da Lei.
Por exemplo, você pode não saber, mas o Art. 70, para os que utilizam a técnica, representa a palavra CASA, e por coincidência o Art. 70 do Código Civil trata do DOMICÍLIO. Assim fica fácil memorizar, não é verdade?

As modalidades de licitação.
COCOTOCOLE
COncorrência
COnvite
TOmada de preços
COncurso
LEilão
Que tal: COTOCO PRECOLE?
Concorreência
Tomada de Preço
Convite
Pregão
Concurso
Leilão
Os Tipos de Licitação
Sabe aquela história de uma coisa puxa a outra? Então… os tipos de licitação:
Vamos do MENOR PARA O MAIOR:
MENOR preço -> preço e técnica -> técnica melhor -> MAIOR lance ou oferta.
Quando a concorrência for INviável, a licitação será INexigível.
Princípios Constitucionais da Adm. Pública
Conforme o art. 37 da Constituição Federal, a administração pública direta e indireta obedecerá aos princípios de:
L - LEGALIDADE
I - IMPESSOALIDADE
M - MORALIDADE
P - PUBLICIDADE
E - EFICIÊNCIA
R - RAZOABILDIADE
Ps.: O princípio da Razoabilidade, embora não se encontra no art. 37 da CF, é considerado doutrinariamente… Cai em concursos viu. Caiu no último do TRT
Obs.: Esses são apenas os princípios expressos na constituição. Outros princípios podem ser encontrados na Lei 9.784/99, art. 2º, Lei 8.666/93
CHÁ EM PARIS
Continuidade
Hierarquia
Auto-executoriedade
eMotivação
Presunção de legitimidade
Auto -tutela
Razoabilidade
Indisponibilidade do interesse público
Supremacia do interesse público
Segundo o resumo do velho Maximilianus, são 19 princípios:
"O HP disse: momo, concon e PUFILEF para todos.
E nós respondemos: IGU IM IN IN SUAURA PRO cê também."
Hierarquia
Poder-dever
MORALIDADE,
motivação
continuidade
controle judicial
Especialidade
publicidade
finalidade
legalidade
eficiência
igualdade entre os administrados
impessoalidade,
interesse publico,
indisponibilidade
supremacia do interesse publico
autotutela
razoabilidade
proporcionalidade.
Alguns autores listam apenas 14 princípios, esse é o macete mais completo.
(da coleção RESUMOS)
Improbidade Administrativa
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: ART. 12 DA LEI 8.429
O agente público que incorre em improbidade administrativa é SUPER IRRESponsável
Consequências constitucionais:
SU - SUspensão dos direitos políticos
PER - PERda da função pública
I - Indisponibilidade dos bens
RES - RESsarcimento ao erário
CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES: § Únicodo art. 1º
Classificação das Constituições quanto à origem : PROMULGADAS OU OUTORGADAS (Existem tb as cesaristas e as pactuadas)
PROMULGADAS = começa com "P" de POVO (fruto do trabalho de uma Assembléia Constituinte, deliberação da representação legítima popular)
OUTORGADAS = começa com "out" de OUTROS, que não o povo (são as constituições impostas por agente revolucionário)
COMPETÊNCIAS DO STF E DO STJ
Quem é competente para julgar as autoridades?
Para solucionar a questão sigo o roteiro das imagens descritas:
• Aeroporto localizado em uma cidade no interior do estado.
• Desse aeroporto partem vôos regulares para Brasília-DF (BSB) e para a capital do estado.
• Esses vôos são numerados 102 e 105 respectivamente (artigos da Constituição que tratam da matéria).
• O vôo 102 leva as autoridades nomeadas, eleitas, designadas ou chamadas a trabalhar em BSB ou no exterior (chefe de missão diplomática de caráter permanente).
• Já o vôo 105 leva as autoridades nomeadas, eleitas1, designadas ou chamadas a trabalhar na capital do estado.
• Com os passageiros a bordo o destino do vôo 102 será o STF, e o destino do vôo 105 será o STJ.
DEPORTAÇÃO, EXTRADIÇÃO E EXPULSÃO: art. 22, XV
EXPULSÃO = "UL" tem as mesmas letras de UniLateral ou "U" de 1 (um), ou seja, é ato de retirada unilateral forçada) pelo cometimento de atividade nociva ao Estado. Não há requisição!
EXTRADIÇÃO = "TR" lembra 3 (três), que é mais que 1 (um) e não pode ser trilateral; mas com certeza é bilateral. É bilateral porque alguém pede. É requisição de outro Estado.
DEPORTAÇÃO = "PORT" lembra passaPORTe, ou seja, situação irregular no país. É também retirada forçada e ato unilateral.
ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO: art. 136
No estado de DEFESA o predidente DECRETA o estado (D = D) e depois comunica ao Congresso.
No estado de SÍTIO o presidente SOLICITA autorização para decretar ao congresso. (S = S)
O estado de sítio vem depois do estado de defesa, portanto é mais grave (no alfabeto S vem depois de D)
• vale ressaltar que essa AUTORIZAÇÃO (solicitação) ao congresso nacional no Estado de Sitio é o chamado controle politico PRÉVIO.
• outra observação importante é que, no caso do Estado de Sitio, apesar dessa autorização (solicitação) anterior do congresso nacional, posterior a ela é necessário o decreto presidencial para que seja instituído o Estado de Sitio (ou seja, não substitui o dercreto)
PLEBISCITO E REFERENDO: ART. 14
Plebiscito - Prévio (P-P);
Referendo - Ratifica ou Rejeita, portanto, é posterior (R-R–R)
PODER JUDICIÁRIO: art. 92 e seguintes
Número de Ministros dos Tribunais Superiores:
S.T.F. (Supremo Tribunal Federal) - Somos Time de Futebol - time de futebol tem quantos jogadores? 11 ministros!
S.T.J (Superior Tribunal de Justiça) - Somos Todos de Jesus - com quantos anos Jesus morreu? 33 ministros!
T.S.T (Tribunal Superior do Trabalho) - Trinta Sem Três - esse é matemática, trinta sem 3 é… 27 ministros
T.S.E. (Tribunal Superior Eleitoral) - pega o T e põe depois do E! faz o que? SET isso mesmo, 7 ministros.
S.T.M (Superior Tribunal Militar) - Somos Todas Moças - com quantos anos as meninas viram moçinhas? 15!
Adjunto Adnominal (AA) versus Complemento Nominal (CN)
• Substantivo concreto + preposição + nome: AA
• Adjetivo/Advérbio + preposição + nome: CN
• Substantivo abstrato + preposição + nome:
o (Agente): AA
o (Paciente): CN
Exemplos:
• Ganhou a medalha de ouro.
o medalha = Substantivo concreto
o de ouro = AA
• Ele é fiel a todos.
o fiel = Substantivo abstrato
o a todos = CN
Nota:
Em geral, Adjunto Adnominal é identificado por:
• Artigo
• Adjetivo
• Pronome adjetivo
• Numeral adjetivo
Crase
Crase Facultativa
• antes de nomes próprios femininos…
• pronomes possessivos femininos
• depois de até…
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Junto a nomes de lugares
Há um macete para saber se utilizará crase junto a nomes de lugares.
Vou à França (com crase) - Vou a Paris (sem crase).
O macete é:
SE QUANDO VOLTO, VOLTO DA, CRASEIO O A.
SE QUANDO VOLTO, VOLTO DE, CRASE PRA QUE?
(Volto DA França)(Volto DE Paris)
Outra regra para memorizar:
Fui com a voltei com da, crase já.
Fui com a, voltei com de, crase pra que?
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Antes de palavra masculina
Não haverá crase, antes de palavra masculina!
VOU A PÉ.
ANDO A CAVALO.
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"a" (singular) antes de plural
A antes de palavra no plural… crase nem a pau!!!
ex: a esses, a essas, a estes, a propostas.. etc etc…
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Não se Usa Crase
Não se usa o acento antes de:
* **Palavra masculina:** a bordo, a cargo de, a olho nu
* **Verbo:** a partir de, a contar de, elas começaram a discutir
* **Palavras repetidas:** face a face, cara a cara
* **Pronome pessoal:** falei a ela, disse a ela
* **Demonstrativos esta(s) e essa(s):** falei a essa mulher/esta mulher
* **Pronomes de tratamento:** (Vossa ou Sua): Falei a Vossa Excelência
* **“a” no singular + palavra no plural:** a folhas, refiro-me a leis antigas
* **A maioria dos pronomes indefinidos:** enviei a cada pessoa, a qualquer pessoa, a alguém
* **Do artigo indefinido “uma”:** referi-me a uma idéia antiga.
Pego ou Pegado?
Ele foi PEGO ou PEGADO em flagrante?
Existem alguns verbos que nos deixam de cabelo em pé: GANHO ou GANHADO, GASTO ou GASTADO, PAGO ou PAGADO, PEGO ou PEGADO.
Alguns gramáticos defendem o uso exclusivo da formas clássicas: GANHADO, GASTADO, PAGADO e PEGADO.
Outros preferem o uso exclusivo daquelas formas que o brasileiro consagrou: GANHO, GASTO, PAGO e PEGO.
Há ainda os moderados. São aqueles que aceitam as duas formas de acordo com a regra dos particípios abundantes:
1. Após os verbos TER ou HAVER, devemos usar a forma clássica: tinha aceitado, havia suspendido, tinha ganhado, havia gastado, tinha pagado;
2. Após os verbos SER ou ESTAR, usamos a forma irregular: foi aceito, estava suspenso, fora ganho, era gasto, será pago.
O mestre Celso Cunha defende o uso de ganho, gasto e pago após qualquer verbo auxiliar: ser ou ter ganho, ser ou ter gasto. Assim sendo, “a conta foi paga”, mas “ele tinha pago ou pagado a conta”.
Concordo com o professor Celso Cunha. Não podemos jogar no lixo as formas clássicas nem ignorar as novidades lingüísticas. Incluo ainda o verbo PEGAR. A forma PEGADO estará sempre correta, mas a forma PEGO está consagradíssima: “Ele tinha PEGADO os documentos” e “Ele foi PEGO em flagrante”.
Inaceitáveis ainda são as tais histórias de “ele tinha chego” e “ele tinha trago”. Nesse caso, no padrão culto da língua portuguesa, as formas clássicas estão preservadas: “ele tinha chegado” e “ele tinha trazido”.
Emprego do "J"
Emprega-se “J”
1) origem indígena: canjica, pajé.
2) Verbos terminados em –jar: alvejei; viajem.
Estória do “J”
Existia um índio africano que se chamava “J”, era filho do pajé, comia canjica, jiló, berinjela, jerimum e acarajé. Andava de jegue e matava jibóias. Era muito cafajeste, só vivia na sarjeta pedindo gorjeta, foi viajar em entrou em todos os verbos terminados em jar.
Emprego do "S"
Emprego do “S”
1) procedência, naturalidade, classe social – francesa; calabresa (feminino de calabrês)
2) esa e isa feminino – princesa; javanesa; poetisa
3) palavra de origem grega – ase; ise; ose; fase; catálise, osmose.
4) Verbos: pôr, querer, usar.
5) Derivados de verbos que já apresentam “S”: análise – analisar
6) Adjetivos qualificadores com sufixo oso ou osa : bom = bondoso
7) Depois de ditongos: Sousa
Estória do “S”
1) Um freguês que era marquês falava português.
2) Namorava uma princesa que era poetisa que comia calabresa.
3) Fez uma experiência de uma fase que por catálise fez osmose.
4) e 5) Quis, pôs e usou o “s” para avisar
6) Que suas qualidades eram: ser bondoso, piedoso, mas horroroso.
7) Deu uma pausa e escreveu na lousa.
Emprego do "X"
Emprega-se “X”
1) após ditongos: frouxo
2) após a inicial me: mexer, mexerico
3) após a inicial em: enxada
4) exceções: mecha e mechoação (planta); vocábulos derivados de palavras com –ch: cheio = encher.
Estória do “X”
O homem frouxo, era ditongo, sempre que deixava-ME, ele começava a mexer e pegava a enxada, e ficava muxoxo usando o xale da vovó.
Emprego do "Z"
Emprega-se “Z”
1) substantivos abstratos terminados em –ez; -eza.
2) Derivados de adjetivos: pobre = pobreza
3) Verbos com sufixo –izar: fértil = fertilizar
4) Derivados de palavras terminadas com “z”: cruz = cruzeiro
Estória do “Z”
1) Era uma vez dois substantivos abstratos, o ez e o eza, eles moravam na realeza.
2) Tinham muitos adjetivos que viviam na pobreza, na escassez e na invalidez.
3) Um dia decidiram fertilizar um lindo verbo terminado em izar.
4) Seu sobrenome era Cruz, acabava em Z, então seu apelido foi Cruzeiro.
Uso do Hífen
Hífen antes de prefixos (pseudo, anti, … )
Usa-se o hífen antes de R, S, H e VOGAL
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Outra regrinha, no ritmo daquela música "Atirei o pau no gato".
PROTO,EXTRA,PSEUDO,SEMI - MI
INFRA,SUPRA - PRA
INTRA,NEO,ULTRA,CONTRA e AUTO -TO
LEVAM HÍFEN -FEN
ANTES DE "R","S","H" e VOGAL

[[/code]]
POR QUE; POR QUÊ; PORQUÊ; PORQUE
POR QUE = por que motivo; pelo qual e flexões;
POR QUÊ = por quê motivo; antes de sinal de pontuação;
PORQUÊ = substantivo, determinado por artigo/pronome;
PORQUE = pois, visto que, ou com outros valores
Exemplos:
1)JÁ SEI POR QUE (motivo) NÃO ÉS MAIS NOSSO CANDIDATO.
2) POR QUE (motivo) AS PESSOAS NÃO NÃOS MAIS SINCERAS?
3)NÃO DEVERIAS TRAIr OS PRINCÍPIOS POR QUE (pelos quais) SEMPRE LUTASTE.
4)TANTO ESTUDO, TANTO TRABALHO, POR QUÊ(motivo; antes de sinal de pontuaçao e final de oração)?
5)OS POLÍTICOS RECLAMAM SEM SABER POR QUÊ(final de oração).
6)VOCÊ É O PORQUÊ(motivo) DA MINHA VIDA.
7)SEJAM PERSPICAZES, (pois/visto que) A VIDA É LUTA RENHIDA.
8)A QUESTÃO É MAIS DIFÍCIL (pois)NÃO TEM SOLUÇÃO.
9)ESTUDEM PORQUE(pois/visto que, nesse caso com outros valores)POSSAM FAZER EXCELENTE PROVA.
Tal / Qual
tal concorda com a palavra anterior e qual com a posterior, ex:
O filho é **tal** **qual** o pai.
Os filhos são **tais qual** o pai.
O filho é **tal quais** os pais.
Os filhos são **tais quais** os pais.
Verbo HAVER
Regra: Em locuções verbais (2 verbos), sendo o segundo o verbo haver (com sentido de existir, acontecer, ocorrer), o primeiro verbo sempre ficará no singular!
Deve haver motivos suficientes?
Devem haver motivos suficientes?
Vírgula
REGRA GERAL:
* Inversões da oração
* Intercalações da oração (ex.: não podemos, dizia ele, aceitar isso)
* Omissão de termos
USA-SE:
* Conjunção (ex.: portanto, contudo, logo)
* Adjunto adverbial no início (ex.: Por cautela, vou embora)
* Elipse do verbo (ex.: Eu estudo informática; você, biologia)
* Vocativo, aposto, explicações, correções
(ex.: Vá, filho. Ele, um gênio, deve saber. Vou, isto é, se não chover)
* Coordenadas assindéticas e sindéticas (ex.: Penso, logo existo)
ATENÇÃO: Exceções: aditivas com “e”, mesmo sujeito (ex.: eu fui, e ele veio/ eu fui e voltei).

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